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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 75(5): 288-294, May 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-838909

RESUMO

ABSTRACT Among ischemic strokes, cardioembolic (CE) stroke has the worst outcome. We measured the incidence of atrial fibrillation (AF) and non-AF related CE strokes, previous anticoagulant use, and the 90-day functional outcome. Using multiple overlapping sources, we included all CE strokes that occurred in 2015 in Joinville, Brazil. Of the 374 ischemic strokes, 23% (84) were CE. The CE age-adjusted incidence, per 1,000 person-years, was 0.14 (0.11–0.17). Of the 26 patients with known prior AF, 73% (19) were not anticoagulated, 77% (20) had a CHA2DS2VASc score ≥ 3 and 81% (21) had a HAS-BLED score < 3. After three months, approximately one third of those 26 patients died or became disabled. The incidence of CE stroke in our sample was lower than in other population-based studies. The opportunity for anticoagulation was missed in one third of cases.


RESUMO Entre todos os subtipos de AVC isquêmico, os eventos cardioembólicos (CE) apresentam os piores prognósticos. Determinamos a incidência de AVC isquêmico CE, associada ou não à fibrilação atrial (FA), o uso prévio de anticoagulantes e os desfechos funcionais em Joinville, Brasil. Utilizando múltiplas e sobrepostas fontes de informação, registramos todos os primeiros eventos CE ocorridos em 2015. Entre 374 eventos isquêmicos, 23% (84) foram CE. A incidência ajustada, para qualquer fonte cardioembólica, foi 0.14 (0.11–0.17) por 1000 pessoas-ano. Entre 26 pacientes com FA previamente conhecida, 73% (19) não estavam anticoagulados, 77% (20) tinham ≥ 3 pontos na escala CHA2DS2VASc e 81 % (21) < 3 pontos na escala HAS-BLED. Após 3 meses, um terço destes 26 pacientes morreram ou ficaram dependentes. A incidência de AVC I CE em Joinville é menor do que em outros estudos de base populacional. Um terço dos casos de AVC I CE com FA previamente conhecida perderam a oportunidade de anticoagulação.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Fibrilação Atrial/complicações , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Embolia Intracraniana/complicações , Avaliação da Deficiência , Fibrilação Atrial/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Índice de Gravidade de Doença , Brasil/epidemiologia , Incidência , Fatores de Risco , Acidente Vascular Cerebral/epidemiologia , Embolia Intracraniana/epidemiologia
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 73(8): 648-654, 08/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-753034

RESUMO

Aims To measure the incidence and mortality rates of ischemic stroke (IS) subtypes in Joinville, Brazil. Methods All first-ever IS patients that occurred in Joinville from January 2005 to December 2006 were identified. The IS subtypes were classified by the TOAST criteria, and the patients were followed-up for one year after IS onset. Results The age-adjusted incidence per 100,000 inhabitants was 26 (17-39) for large-artery atherosclerosis (LAA), 17 (11-27) for cardioembolic (CE), 29 (20-41) for small vessel occlusion (SVO), 2 (0.6-7) for stroke of other determined etiology (OTH) and 30 (20-43) for stroke of undetermined etiology (UND). The 1-year mortality rate per 100,000 inhabitants was 5 (2-11) for LAA, 6 (3-13) for CE, 1 (0.1-6) for SVO, 0.2 (0-0.9) for OTH and 9 (4-17) for UND. Conclusion In the population of Joinville, the incidences of IS subtypes were similar to those found in other populations. These findings highlight the importance of better detection and control of atherosclerotic risk factors. .


Objetivos Avaliar as incidências e as taxas de mortalidade dos subtipos de acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico em Joinville, Brasil. Métodos A partir do Registro de AVC de Joinville, um banco de dados de base populacional em curso, foram identificados todos os primeiros eventos de AVC isquêmico que ocorreram em Joinville entre janeiro de 2005 e dezembro de 2006. Os subtipos foram classificados pelos critérios de TOAST, e os pacientes foram seguidos por um ano após o evento. Resultados A incidência ajustada por idade por 100.000 habitantes foi de 26 (17-39) para a aterosclerose da artéria grande (AGA), 17 (11-27) para cardioembolia (CE), 29 (20-41) para a oclusão de pequena artéria (OPA), 2 (0,6-7) para outras etiologias determinadas (OTR) e 30 (20-43) para etiologia indeterminada (IND). A taxa de mortalidade de 1 ano por 100.000 habitantes foi de 5 (2-11) para AGA, 6 (3-13) para CE, 1 (0,1-6) para OPA, 0,2 (0-0,9) para OTR e 9 (4-17) para IND. Conclusão Na população de Joinville, as incidências dos subtipos foram semelhantes aos encontrados em outras populações. Estes resultados destacam a importância de uma melhor detecção e controle dos fatores de risco para aterosclerose. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Acidente Vascular Cerebral/epidemiologia , Distribuição por Idade , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Fatores de Risco , Distribuição por Sexo , Fatores Sexuais , Acidente Vascular Cerebral/etiologia , Fatores de Tempo
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(4): 1016-1021, dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-390687

RESUMO

OBJETIVO: Correlacionar acidente vascular cerebral (AVC) cardioembólico em portadores de fibrilação atrial (FA) crônica não valvular, potencialmente evitáveis, previamente acompanhados por cardiologistas, sem restrições ao uso da warfarina, com o grau de absorção das recomendações e limitações publicadas sobre anticoagulação e FA. MÉTODO: Registramos prospectivamente todos os casos de AVC internados em dois hospitais de Joinville.Na presença de FA, foi questionado aos pacientes se sabiam da existência da arritmia, freqüência de visitas a cardiologistas e uso prévio de warfarina. Posteriormente aplicamos um questionário transversal a 11 cardiologistas sobre o FA, anticoagulação e AVC. RESULTADOS: Entre 167 pacientes com AVC, 22 tinham FA prévia e AVC isquêmico. Destes, 15 tinham consultado previamente um cardiologista. Nove pacientes faleceram, sete tiveram alta anticoagulados e seis não receberam warfarina. O questionário evidenciou que 91 por cento dos colegas conheciam as recomendações publicadas, mas somente 54 por cento deles consideravam-nas aplicáveis para pacientes do serviço público. CONCLUSAO: A anticoagulação na FA reduz 68 por cento o risco relativo para AVC/ano. Logo, 11 dos 22 pacientes poderiam ter evitado o evento. Extrapolando a incidência em 1997 e a população atual, podemos considerar que 4 por cento de todos os AVC por ano em Joinville são potencialmente evitáveis.


Assuntos
Idoso , Humanos , Masculino , Feminino , Anticoagulantes/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Acidente Vascular Cerebral/prevenção & controle , Varfarina/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/complicações , Fibrilação Atrial/mortalidade , Brasil/epidemiologia , Doença Crônica , Acidente Vascular Cerebral/etiologia , Prescrições de Medicamentos , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Fatores de Risco , Distribuição por Sexo , Fatores Socioeconômicos
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